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“ o sertão é sem lugar; é dentro da gente; é do tamanho do mundo.”
Guimarães se dedicou, com grande sensibilidade, a narrar as pessoas e os lugares do sertão. Através de suas narrativas, vislumbramos cada espaço descrito como se lá estivéssemos. Frases fortes e carregadas de tantas outras intenções. Ele recria a linguagem sertaneja. Recria, cria, resgata e transforma as muitas e novas formas de dizer sobre o sertão. Guimarães foi único. E a Tarefa 2010 é reviver a vida e a obra de Guimarães Rosa.
O universo do SERTÃO de Guimarães também será revivido pelos alunos do Oficina através da construção de instalações (em várias partes da escola) e pela decoração das salas, que serão devidamente ambientadas para receber os palestrantes dia 31/07.
Os projetos de construção das instalações e das ambientações das salas estão sendo discutidos nas aulas, onde os alunos têm a chance de expressar suas idéias e construir trabalhos que dialoguem com os temas propostos. Esses trabalhos serão executados pelos próprios alunos dia 30/07 pela tarde, momento dos preparativos finais para o CONESCO 2010.
A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.
sábado, 31 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
CONESCO 2010: O Universo de Guimarães Rosa
produzida por Bia Lessa no Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) em 2006
“ o sertão é sem lugar; é dentro da gente; é do tamanho do mundo.”
Esse ano teremos como objeto temático de nossos projetos o "universo roseano". Buscaremos através desse universo, redefinirmos o olhar sobre os diversos sertões. A temática foi estruturada a partir de contos de Guimarães Rosa que nos servirão como guia durante todo o desenvolvimento e abordagem das atividades propostas ao longo do ano.
Guimarães se dedicou, com grande sensibilidade, a narrar as pessoas e os lugares do sertão. Através de suas narrativas, vislumbramos cada espaço descrito como se lá estivéssemos. Frases fortes e carregadas de tantas outras intenções. Ele recria a linguagem sertaneja. Recria, cria, resgata e transforma as muitas e novas formas de dizer sobre o sertão. Guimarães foi único. E a Tarefa 2010 é reviver a vida e a obra de Guimarães Rosa.
O universo do SERTÃO de Guimarães também será revivido pelos alunos do Oficina através da construção de instalações (em várias partes da escola) e pela decoração das salas, que serão devidamente ambientadas para receber os palestrantes dia 31/07.
Os projetos de construção das instalações e das ambientações das salas estão sendo discutidos nas aulas, onde os alunos têm a chance de expressar suas idéias e construir trabalhos que dialoguem com os temas propostos. Esses trabalhos serão executados pelos próprios alunos dia 30/07 pela tarde, momento dos preparativos finais para o CONESCO 2010.
Vamos lá! Mãos à obra!
domingo, 25 de julho de 2010
A IV Bienal de Artes vem aí
Essa tela - toda feita com fuxicos - é obra de Claudia Boim, mãe de Luna (8a série), Gaia (7a série) e Thiago (5a série). Claudia é uma das colaboradoras da IV Bienal de Artes do Oficina, e irá oferecer uma oficina de artesanato e bordado para os participantes.
A IV Bienal de Arte do Colégio Oficina sugere um espaço provocativo, instigador, de desconstrução e construção, um espaço de criação e, portanto, de transgressão. É nesse espaço que a arte, como um sistema de representação e de produção de sentidos, evidencia o influxo da cultura e da sociedade sobre a arte e o influxo da arte sobre a cultura e a sociedade num processo dialético. Nessa perspectiva, a Bienal se desenha norteada por uma temática, como um espaço de refletir e produzir a arte enquanto processo individual e coletivo, que envolva os estudantes, professores e funcionários no seu dinamismo, nas suas tensões e contradições, pensando a arte sendo.
Com o tema SE (EN)VEREDANDO PELO SERTÃO ROSEANO, buscando estabelecer relações pertinentes entre as Artes Visuais e a obra Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa, a Bienal de Arte do Colégio Oficina , 4ª edição, acontecerá em agosto de 2010 e apresentará as produções dos alunos, como nos anos anteriores. Deseja, esse ano, incluir em seu processo de construção a participação de professores, pais, funcionários, além de enriquecer o evento com mesas redondas que dialoguem com o tema proposto, que ocorrerão nas instalações do colégio nas semanas que antecedem o evento.
Se, segundo Guimarães Rosa, o sertão está em toda a parte – ampliando o espaço geográfico e transmutando-o em um estado psicológico e subjetivo – a arte também está em toda a parte, an experiência cotidiana, e essas premissas nortearão nossa viagem pelo universo roseano nessa IV Bienal.
Em breve, mais informações!!!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Curso de Gravura no MAM - Museu de Arte Moderna da Bahia
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Dúvidas e sugestões
artes.oficina2010@gmail.com
Sugestões de Leitura
Arte Indigena: Do Pré-Colonial à Contemporaneidade
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.
A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.
Quem sou eu
- Artes no Oficina
- Espaço voltado para as aulas de Artes do Colégio Oficina.
Olá!
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.
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