Após leituras e debates sobre as "Plásticas Sonoras" de Walter Smetak, chegou a hora dos alunos colocarem sua criatividade para funcionar, e criarem seus instrumentos "visuais". A sétima série (oitavo ano) do ensino fundamental, reunidos em equipes, utilizando materiais diversificados - cabaças, tubos, barbante, latas, plástico, etc - confeccionaram suas próprias "Plásticas Sonoras", vivenciando a proposta de Smetak, que dizia: "o imprevisto é irmão da improvisação”. Durante as aulas, portanto, os alunos foram estimulados a criar experimentações sonoras de todo tipo, misturando música com artes visuais.
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Após leituras e debates sobre as "Plásticas Sonoras" de Walter Smetak, chegou a hora dos alunos colocarem sua criatividade para funcionar, e criarem seus instrumentos "visuais". A sétima série (oitavo ano) do ensino fundamental, reunidos em equipes, utilizando materiais diversificados - cabaças, tubos, barbante, latas, plástico, etc - confeccionaram suas próprias "Plásticas Sonoras", vivenciando a proposta de Smetak, que dizia: "o imprevisto é irmão da improvisação”. Durante as aulas, portanto, os alunos foram estimulados a criar experimentações sonoras de todo tipo, misturando música com artes visuais.










A história da Bahia e a prática artística de Carybé se confundem. Esse artista argentino naturalizado baiano fez de sua arte uma "marca" da Bahia. Assim como outros artistas estrangeiros - Pierre Verger, por exemplo - Carybé se encantou com Salvador e fez dela sua fonte criativa, fato que podemos observar na exposição em cartaz no Solar do Ferrão: O Ateliê: Carybé 1911 – 2011
A mostra conta com 17 pinturas a óleo que o artista plástico Carybé deixou inacabadas e nas quais trabalhava na época de sua morte, sendo uma homenagem ao centenário do nascimento do artista. Além das telas, fazem parte da exposição peças do mobiliário do ateliê, muitos objetos de arte e livros que o pintor colecionava.
Fui convidada pela TV Aratu para comentar sobre a exposição, confiram o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=17G8bhLnSE4




O CISV (Children's International Summer Villages) é uma organização internacional independente, voluntária, apolítica e não religiosa, que promove a Educação para a paz e a amizade intercultural. Tem como objetivo formar lideranças comprometidas com a cooperação, integração intercultural e solução pacífica de conflitos.
A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.
terça-feira, 31 de maio de 2011
Os alunos criam suas "Plásticas Sonoras"
Após leituras e debates sobre as "Plásticas Sonoras" de Walter Smetak, chegou a hora dos alunos colocarem sua criatividade para funcionar, e criarem seus instrumentos "visuais". A sétima série (oitavo ano) do ensino fundamental, reunidos em equipes, utilizando materiais diversificados - cabaças, tubos, barbante, latas, plástico, etc - confeccionaram suas próprias "Plásticas Sonoras", vivenciando a proposta de Smetak, que dizia: "o imprevisto é irmão da improvisação”. Durante as aulas, portanto, os alunos foram estimulados a criar experimentações sonoras de todo tipo, misturando música com artes visuais.
sábado, 21 de maio de 2011
Dica de exposição: O Ateliê: Carybé 1911 – 2011
A história da Bahia e a prática artística de Carybé se confundem. Esse artista argentino naturalizado baiano fez de sua arte uma "marca" da Bahia. Assim como outros artistas estrangeiros - Pierre Verger, por exemplo - Carybé se encantou com Salvador e fez dela sua fonte criativa, fato que podemos observar na exposição em cartaz no Solar do Ferrão: O Ateliê: Carybé 1911 – 2011
A mostra conta com 17 pinturas a óleo que o artista plástico Carybé deixou inacabadas e nas quais trabalhava na época de sua morte, sendo uma homenagem ao centenário do nascimento do artista. Além das telas, fazem parte da exposição peças do mobiliário do ateliê, muitos objetos de arte e livros que o pintor colecionava.
Onde: Galeria Solar Ferrão, Centro Cultural Solar Ferrão, Rua Gregório de Mattos, 45, Pelourinho tel: (71) 3116-6467
Visitação: terça a sexta, das 10h às 18h. Fins de semana e feriados, das 13h às 17h.
Entrada Gratuita
Fui convidada pela TV Aratu para comentar sobre a exposição, confiram o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?
sábado, 14 de maio de 2011
Um painel sustentável
Cláudia Boim, mãe dos alunos Gaia e Thiago Boim (8a e 6a série do Ensino Fundamental respectivamente) participa da CISV como voluntária, e quis compartilhar suas experiências com os alunos do Oficina. Dessa forma, foi construído um painel coletivo, que trouxe o tema SUSTENTABILIDADE, um dos pilares da Cisv, junto aos DIREITOS HUMANOS, DIVERSIDADE e RESOLUÇÃO DE CONFLITOS. A idéia básica foi montar um painel "sustentável" com materiais reaproveitados, como garrafas pet, papelão, plástico, etc. Contamos com a ajuda de muitos alunos, que mostraram ser possível fazer arte sem desperdícios, numa realidade em que o consumo desmedido vem trazendo uma série de problemas!
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Dúvidas e sugestões
artes.oficina2010@gmail.com
Sugestões de Leitura
Arte Indigena: Do Pré-Colonial à Contemporaneidade
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.

A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.

Quem sou eu
- Artes no Oficina
- Espaço voltado para as aulas de Artes do Colégio Oficina.
Olá!
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.