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Em um mundo onde tudo está se tornando digital, o artista finlandês Sami Havia pinta telas "ecologicamente corretas" usando como base fitas cassete velhas. As telas apresentam álbuns de algumas de bandas famosas, de vários estilos musicais. Ao utilizar fitas cassete como meio de expressão e misturando imagens que associamos com os diferentes músicos, Sami cria uma bela combinação de música e arte.
A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Uma mistura de Música e Artes Visuais
Em um mundo onde tudo está se tornando digital, o artista finlandês Sami Havia pinta telas "ecologicamente corretas" usando como base fitas cassete velhas. As telas apresentam álbuns de algumas de bandas famosas, de vários estilos musicais. Ao utilizar fitas cassete como meio de expressão e misturando imagens que associamos com os diferentes músicos, Sami cria uma bela combinação de música e arte.
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Sugestões de Leitura
Arte Indigena: Do Pré-Colonial à Contemporaneidade
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.
Essa obra do pesquisador Percival Tirapeli apresenta, de forma simples e abrangente,a arte rupestre brasileira até a representação indígena nos tempos atuais. Passa pela arqueologia, pelos séculos 16 e 18 e por Lygia Pape com seu Manto Tupinambá. Dá ênfase às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil, onde foram marcantes as presenças do índio e de ancestrais americanos. O autor declara: Sabemos que a arte indígena é viva e que são muitos os povos que a tornam presente sob formas de cerâmica, plumária, cestaria e pintura corporal. As ilustrações do livro são de ótima qualidade, e ajudam no entendimento das origens da Arte Brasileira e sua ancestralidade.
A quem pertence a cidade?
No livro A quem pertence a cidade?, Liliana Iacocca conduz o leitor a um verdadeiro passeio cinematográfico. Pouco a pouco, personagens dos mais variados tipos se destacam da multidão e deixam conhecer seus dramas e alegrias, mostrando a face humana da grande cidade. As imagens, criadas por Graziela Iacocca, filha da autora, acompanham com delicadeza os movimentos do texto. São belíssimas ilustrações, em que fragmentos de diferentes elementos - papelão, retalhos de pano, manchas de tinta - se misturam e constroem imagens de uma cidade colorida e plural. A quem pertence a cidade? é um livro que, ao colocar em discussão o direito de cada um a seu espaço, ajuda as crianças a entenderem melhor seu papel como cidadãos na construção do cotidiano.
Quem sou eu
- Artes no Oficina
- Espaço voltado para as aulas de Artes do Colégio Oficina.
Olá!
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.
Sou Ludmila Britto, tenho 30 anos, sou formada em Artes Visuais e moro em Salvador-BA. Trabalho com Arte Contemporânea e dou aulas de Artes para 5a e 7a série do ensino fundamental do Colégio Oficina (minha amiga Solange Moura ministra as aulas da 6a e 8a séries).
Sou apaixonada por ARTE (não somente Artes Visuais, como também música, literatura, cinema, etc.), e descobri a internet como ferramenta de pesquisa e potencialização do meu trabalho.
Devido ao amor pela minha profissão, e ao desejo de compartilhar com todos o conteúdo/processo das aulas que coordeno, resolvi criar esse blog. Nesse espaço, serão mostrados trabalhos dos alunos, assim como seu processo de construção durante as aulas. Pequenos textos e imagens sobre os conteúdos trabalhados em sala também estarão presentes, que, juntamente com os sites sugeridos para pesquisa e as sugestões de leitura e eventos culturais, formarão uma interessante plataforma de pesquisa no campo das Artes. Comentários, críticas e sugestões são bem vindos, assim como discussões acerca de temas relevantes.
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